Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Rev. bras. enferm ; 75(supl.2): e20210878, 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1407454

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives: to verify the association between sociodemographic and reproductive characteristics with rural workers' reproductive autonomy. Methods: a cross-sectional study, with a sample of 346 women and application of the Reproductive Autonomy Scale. Multinomial regression was performed to analyze associations between independent variables and outcomes. Results: in the analysis of subscales "Decision-making", "My sexual partner or someone else such as a parent", "Both me and my partner" and "Me", women experienced greater reproductive autonomy in relation to their partners. For outcomes "Decision about which method to use", "When to have a baby" or "About unplanned pregnancy", the highest prevalence was for category "Me", with statistically significant associations. Conclusions: the sociodemographic and reproductive characteristics among the most vulnerable women, in terms of the social, economic and cultural context in which they are inserted, may be associated with greater difficulties in exercising reproductive autonomy.


RESUMEN Objetivos: verificar la asociación entre características sociodemográficas y reproductivas con la autonomía reproductiva de trabajadoras rurales. Métodos: estudio transversal, con una muestra de 346 mujeres y aplicación de la Escala de Autonomía Reproductiva. Se realizó una regresión multinomial para analizar las asociaciones entre las variables independientes y los resultados. Resultados: en el análisis de las subescalas "Toma de decisiones", "Mi pareja sexual o alguien de la familia tiene más que decir", "Mi pareja sexual y yo" y "Yo decido", las mujeres experimentaron mayor autonomía reproductiva en relación a su parejas. Para los desenlaces "Decisión sobre qué método utilizar", "Cuándo tener un hijo" o "Sobre el embarazo no planeado", las mayores prevalencias fueron para la categoría "Yo decido", con asociaciones estadísticamente significativas. Conclusiones: las características sociodemográficas y reproductivas de las mujeres más vulnerables, en función del contexto social, económico y cultural en el que se insertan, pueden estar asociadas a mayores dificultades en el ejercicio de la autonomía reproductiva.


RESUMO Objetivos: verificar a associação entre as características sociodemográficas e reprodutivas com a autonomia reprodutiva das trabalhadoras rurais. Métodos: estudo transversal, com amostra de 346 mulheres e aplicação da Escala de Autonomia Reprodutiva. Foi realizada regressão multinomial para análises de associações entre as variáveis independentes e desfechos. Resultados: na análise das subescalas "Tomada de decisão", "Meu parceiro sexual ou alguém da família tem mais a dizer", "Eu e meu parceiro sexual" e "Eu decido", as mulheres experimentaram maior autonomia reprodutiva em relação aos parceiros. Para os desfechos "Decisão sobre qual método utilizar", "Quando ter um bebê" ou "Sobre gravidez não planejada", as maiores prevalências foram para a categoria "Eu decido", com associações estatisticamente significante. Conclusões: as características sociodemográficas e reprodutivas entre mulheres mais vulneráveis, tratando-se do contexto social, econômico e cultural que estão inseridas, podem estar associadas a maiores dificuldades para exercerem a autonomia reprodutiva.

2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(12): 4395-4404, dez. 2019. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1055753

ABSTRACT

Resumo O objetivo do estudo foi analisar como as crises econômicas afetam a saúde infantil a nível global e entre subgrupos de países com diferentes níveis de renda. Foram utilizados dados do Banco Mundial e da OMS para 127 países entre os anos de 1995 e 2014. Foi utilizado um modelo de efeitos fixos, avaliando o efeito da mudança em indicadores macroeconômicos (PIB per capita, taxa de desemprego e de inflação, e taxa de desconforto) na taxa de mortalidade neonatal, infantil, e de menores de cinco anos. Adicionalmente, avaliou-se a modificação do efeito da associação de acordo com a renda dos países e também a influência do gasto público em saúde nessa relação. As evidências mostraram que piores indicadores econômicos (menor PIB per capita e maiores inflação, taxa de desemprego e taxa de desconforto) estão associados com maiores taxas de mortalidade infantil. Nas subamostras por estrato de renda, observa-se a mesma relação, porém com efeitos de maior magnitude entre os países de renda baixa e média. Verificou-se ainda que um maior percentual nos gastos públicos em saúde ameniza os efeitos dos indicadores econômicos nas taxas de mortalidade infantil. Desta forma, é necessário aumentar a atenção aos efeitos nocivos das crises macroeconômicas para garantir melhorias na saúde infantil.


Abstract The aim of the study was to analyze how economic crises affect child health globally and between subgroups of countries with different levels of income. Data from the World Bank and the World Health Organization were used for 127 countries between 1995 and 2014. A fixed effects model was used, evaluating the effect of the change on macroeconomic indicators (GDP per capita, unemployment and inflation rates and misery index) in neonatal, infant and under-five mortality rates. Moreover, we evaluated whether there was a change in the association effect according to the income of the countries and also analyzed the role of public health expenditure in this association. Evidence has shown that worse economic indicators (lower GDP per capita, higher inflation, unemployment rates and misery index) are associated with higher child mortality rates. In the subsamples by income strata, the same association is observed, but with effects of greater magnitude for low- and middle-income countries. We also verified that a higher percentage in public health expenditures alleviates the effects of economic indicators on child mortality rates. Thus, more attention needs to be paid to the harmful effects of the macroeconomic crises to ensure improvements in child health.


Subject(s)
Humans , Pregnancy , Infant, Newborn , Infant , Infant Mortality , Public Health/economics , Global Health/economics , Economic Recession , Poverty/economics , Unemployment/statistics & numerical data , Developed Countries/economics , Global Health/statistics & numerical data , Regression Analysis , Health Expenditures , Developing Countries/economics , Gross Domestic Product , Inflation, Economic
3.
J. bras. econ. saúde (Impr.) ; 9(3): 260-266, Dez. 2017.
Article in Portuguese | LILACS, ECOS | ID: biblio-883011

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a influência de cinco estilos de vida sobre a autoavaliação da saúde como boa no Brasil. Métodos: Estudo transversal utilizando dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) realizada em 2013, com amostra de 46.785 indivíduos. O desfecho principal foi a autoavaliação de saúde como boa e utilizou-se a regressão logística para analisar os estilos de vida saudáveis associados a melhor autoavaliação de saúde. Resultados: Encontramos que o tabagismo, o consumo de álcool, a atividade física e a alimentação saudável são comportamentos que estão associados à autoavaliação de saúde. Pessoas que apresentam múltiplos comportamentos saudáveis apresentam chances maiores de avaliar positivamente sua saúde. Conclusão: Políticas de conscientização devem ser realizadas informando a população dos benefícios da adoção de hábitos de vida saudáveis.


Objective: Evaluating the influence of five lifestyles on health self-assessment as good in Brazil. Methods: Cross-sectional descriptive study using data from the National Health Survey (PNS 2013) conducted in 2013, with a sample of 46,785 individuals. The main outcome was self-rated health as good and logistic regression was used to analyze healthy lifestyles associated with better self-rated health. Results: We found that smoking, drinking, physical activity and healthy eating are behaviors that are associated with self-rated health. People who have multiple healthy behaviors are more likely to positively evaluate their health. Conclusion: Awareness policies should be carried out to inform the population of the benefits of adopting a healthy lifestyle.


Subject(s)
Humans , Diagnostic Self Evaluation , Healthy Lifestyle
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL